Jeitinho de Professora

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), de Matemática, destacam quatro blocos de conteúdos: Espaço e Forma, Números e Operações, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação.
O bloco de conteúdos Espaço e Forma envolve noções de localização e representação do espaço e o estudo de formas na natureza e geométricas.
Desde que nasce, a criança passa por uma diversidade de experiências referentes aos espaços que a circundam e que terá de apreender para neles se localizar. Em situações cotidianas de interação com o espaço físico que a rodeia, ela vai desenvolver progressivamente noções de distância, de localização etc. No entanto, essas aprendizagens assistemáticas não são suficientes para resolver com êxito grande parte das situações referentes à localização espacial e, principalmente, aos modos de representar o espaço que foram socialmente produzidos. Os problemas matemáticos relacionados aos conhecimentos espaciais referem-se a uma representação do espaço e, portanto, não podem ser resolvidos apenas por meio de deslocamentos reais, sendo necessário apropriar-se das formas de representação do espaço.


2- DESENVOLVIMENTO

Plano de Aula

Nome da Escola: FINOM
Professoras: Claudenice Tavares Abadia, Cleusa Beatriz C. Soares, Edilainy Dolores da Silva e Juscelia Mota F. da Silveira
Público Alvo: 5º Ano Ensino Fundamental – Séries Iniciais
Disciplina: Matemática, Arte
Tema: Espaço e Forma
Tempo Estimado: Uma semana

Objetivo Geral
Trabalhar com o bloco “Espaço e Forma”, buscando aguçar no educando habilidades de localização e orientação de pessoas e ou objetos nos espaços cotidianos, a fim de fazer uma preparação para representações e identificação de figuras geométricas.

Objetivos específicos

  • Identificar a localização /movimentação de objeto em maquete, croquis e outras representações gráficas.
  • Desenvolver habilidade de identificar elementos em ilustrações mais elaboradas e percursos em plantas baixas com referencial diferente de sua própria posição.
  • Identificar as formas pelas características geométricas da figura, como, por exemplo, destacando a forma do quadrado como um quadrilátero – pois tem quatro lados, todos do mesmo tamanho, e é formado por dois pares de lados paralelos.

Cronograma

1° Momento - Acolhida (Os alunos serão recebidos com muita alegria e em seguida nos apresentaremos e diremos nosso objetivo naquela aula)

2° Momento  - 
Primeiramente, relatar aos alunos que eles irão trabalhar com formas geométricas. Em seguida mostrar a eles algumas e dando-lhes nome e características. Ex: Quadrado, círculo, retângulo, triângulo e losango.





3° Momento  -  Com os alunos criar algumas formas geométricas a fim de mostrar na pratica o que a teoria sugere.

É possível aprofundar a análise das figuras tridimensionais pedindo que cada grupo, longe dos olhos dos colegas, faça uma construção utilizando sólidos geométricos.




Todos, as quais os sólidos são formados pela união de figuras planas podem ser identificadas por meio da planificação.

4° Momento: - Historia com formas geométricas (Leitura e interpretação)
Neste momento o professor irá contar a história, mostrando, de forma gradativa, as figuras geométricas que ilustram a história.

                                                   A Festa 

Era uma vez, três amigos...

...que encontraram três amores e se casaram.

Mas quem casa, quer casa...

...ou até um automóvel.

Um dia todos se encontraram de novo. E aí já haviam se multiplicado...
Foi uma festa!!!









1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS

A infância é o melhor momento para o indivíduo iniciar sua emancipação mediante a função liberatória da palavra. É entre os oito e treze anos de idade que as crianças revelam maior interesse pela leitura.
A Literatura Infantil deve fazer parte da rotina de adultos(pais) e crianças, tanto na escola quanto em casa. Por meio da Literatura Infantil podemos levar nossas crianças para qualquer lugar, mágico ou real.


2- DESENVOLVIMENTO

Plano de Aula

Nome da Escola: FINOM
Professoras: Claudenice Tavares Abadia, Cleusa Beatriz C. Soares, Edilainy Dolores da Silva e Juscelia Mota F. da Silveira
Público Alvo: 5º Ano Ensino Fundamental – Séries Iniciais (E. E. Manoela Faria Soares) alunos do turno matutino da professora Maria Adair
Disciplina: Literatura
Tema: Fábulas
Tempo Estimado: 3 aulas de 50 minutos cada

Objetivo Geral
Desenvolver através de fábulas momentos de descontração e criatividade na leitura, interpretação, criação artística e produção de textos escritos.


Objetivos específicos
·         Proporcionar aos alunos, condições de conhecerem e valorizarem os clássicos da literatura infantil e seus criadores;
·         Promover momento de leitura e escrita em sala de aula;
·         Possibilitar a troca de informações entre os alunos;
·         Desenvolver a percepção das várias versões de textos;
·         Trabalhar com a oralidade dos alunos;
·         Introduzir através das fábulas, conceito de valores morais, ética e cidadania;
·         Refletir com os alunos os valores que são transmitidos através das fábulas.


Recursos materiais:
·         Quadro-giz;
·         Livros de fábulas;
·         Notbook;
·         DVD.  

Cronograma

1° Momento - Acolhida (Os alunos serão recebidos com muita alegria e em seguida nos apresentaremos e diremos nosso objetivo naquela aula)

2° Momento  - Neste momento foi explicado aos alunos a d
efinição de FÁBULAS, para que servem qual é o objetivo deste  tipo de produção textual.

“As fábulas são pequenas histórias que transmitem uma lição de moral. As personagens das fábulas são geralmente animais, que representam características típicas dos seres humanos, como o egoísmo, a ingenuidade, a esperteza, a vaidade, a mentira. A fábula é uma das mais antigas formas de narrativa. A fábula se divide em 2 partes: a história e a moral.”




3° Momento  -  Levamos os alunos para a sala de vídeo para que pudessem assistir ao vídeo da seguinte fábula:
                                                             
O Ratinho do Campo e o Ratinho da Cidade.
Alice Vieira (autora portuguesa)

Um dia um rato do campo convidou o rato que morava na cidade para ir visitá-lo. O rato da cidade foi, mas não gostou da comida simples que lhe foi oferecida. Chamou então o rato do campo para acompanhá-lo na volta à cidade, prometendo mostrar-lhe o que era uma "boa vida".
E lá se foi o rato do campo para a cidade, onde ele lhe foi apresentada uma despensa repleta de iguarias como queijo, mel, cereais, figos e tâmaras. Resolveram começar a comer na mesma hora, mas, mal haviam iniciado, a porta da despensa se abriu e alguém entrou. Os dois ratinhos fugiram apavorados, e se esconderam no primeiro buraco apertado que encontraram. Quando acharam que o perigo tinha passado, e iam saindo do esconderijo, mais alguém entrou na despensa, e foi preciso fugir de novo. A essas alturas, o ratinho do campo já estava muito assustado e decidiu voltar para casa, onde podia comer em paz a sua comida simples.
                                     

Moral - Mais vale uma vida modesta com paz e sossego que todo o luxo do mundo com perigos e preocupações.

Obs: As fábulas possuem várias versões, vai depender do autor, contudo a moral permanece a mesma, ou seja, muda-se a forma de contar uma mesma história, mas o conteúdo principal permanece intacto.

Em seguida foi feito alguns questionamentos aos alunos para que pudéssemos perceber o grau de entendimento da Fábula:
 - Por que o rato do campo foi convidado para morar na cidade?
- Por que o rato do campo voltou para sua casa no campo?

4° Momento: - Voltamos para a sala de aula e sorteamos 08 livrinhos entre a turma, 04 alunos que ganharam foram lá na frente leram e explicaram a moral de cada fábula para os coleguinhas.

5° Momento – Após a interação com os alunos, agradecemos a professora regente Maria Adair pela oportunidade e aos alunos pela participação efetiva.


AVALIAÇÃO
Durante a preparação e a realização da atividade é possível avaliar o nível de leitura e compreensão dos textos em que cada aluno está. Além de observar a interação entre a turma, o professor tem a possibilidade de instigar o gosto pela leitura naqueles alunos que ainda não se identificou com nenhum gênero textual.


3- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Trabalhar com Fábulas em sala de aula é muito gostoso, contudo, o professor não pode perder o foco e deixar de trabalhar os pontos chaves de uma produção textual deste gênero. Segue outras possibilidades de se trabalhar em sala de aula com a mesma fábula.  
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Uma das características básicas do jogo é absorver o participante de maneira intensa, realizando-o num clima de entusiasmo e espontaneidade. Do ponto de vista pedagógico, o jogo é um recurso importante, auxiliando no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. O jogo com regras predomina durante toda a vida do indivíduo. Brincando a criança aprende, assimila e constrói a sua realidade. O jogo integra as várias dimensões da personalidade: afetiva, motora e cognitiva. Por isso, durante a execução dos jogos em equipe, o professor (a) deve procurar despertar o espírito de cooperação e de trabalho em conjunto, para que os grupos atinjam objetivos comuns.
Os rótulos dados à Matemática nem sempre são os mais sugestivos ou agradáveis. Toda uma mitologia cerca esta disciplina escolar que nos acompanha por toda a vida e em diversas situações. Para desmistificarmos todo este preconceito com a pobre “Matemática” é preciso que as crianças sejam estimuladas a pensar, raciocinar desde novas.
Trabalhar Matemática é muito mais do que trabalharmos as operações fundamentais (adição, subtração, multiplicação e divisão). Trabalhar Matemática é treinar a atenção, concentração e a capacidade de se resolver problemas frente a novas situações, estes requisitos são essenciais para o pensar lógico.


2- DESENVOLVIMENTO

Plano de Aula

Nome da Escola: FINOM
Professoras: Claudenice Tavares Abadia, Cleusa Beatriz C. Soares, Edilainy Dolores da Silva e Juscelia Mota F. da Silveira
Público Alvo: 2º Ano Ensino Fundamental – Séries Iniciais
Disciplina: Matemática
Tema: Ensinando noções de adição e subtração através do lúdico - jogos 
Tempo Estimado: 01 aula de 50 minutos cada
Objetivo Geral:
O percurso do raciocínio é valorizado, seja ele feito com contas parciais, armadas ou não, desenho de pauzinhos ou outra estratégia. O objetivo deste jogo pedagógico é fazer com que o aluno desenvolva a habilidade de analisar, interpretar e resolver situações-problema, envolvendo a adição e/ou a subtração. 

Objetivos específicos:
·         Construir o conhecimento lógico-matemático, através de material concreto.
·         Desenvolver a atenção, concentração e observação.
·         Desenvolver o raciocínio-lógico, repassando às crianças, noções de adição e subtração.
·         Resolver as operações matemáticas fundamentais.
·         Associar número / quantidade.

Recursos materiais:
·         Tabela no formato 10 colunas x 10 linhas;
·         Dado;
·         Folha em branco (chamex);
·         Lápis.  

Desenvolvimento:
TABULEIRO CHEIO

Materiais necessários:
Ø  Dois dados por dupla (podem ser dados convencionais com a numeração de 1 a 6, ou adaptados com numeração maior);
Ø  Um tabuleiro por aluno.

Encaminhamentos:
Organize os alunos em duplas. Um aluno por vez joga os dados, faz a soma ou a subtração (do maior para o menor número), conversa com o amigo sobre o resultado, a fim de verificar se está correto. Depois, preenche, em seu tabuleiro, a quantidade de "casas" igual ao resultado da soma ou subtração. Vence quem completar o tabuleiro primeiro.
Exemplo: 
cálculos memorizados

Discussão e reflexão nas aulas:
É indispensável que haja um trabalho de reflexão coletiva, considerando esses cálculos como objeto de estudo. O objetivo é permitir que os alunos validem seus próprios recursos e incorporem estratégias de outros alunos. Dessa maneira, esse repertório de cálculos memorizados se constituirá como apoio para a resolução de cálculos mais complexos. Ele permitirá, também, que sejam feitas análises entre as relações e propriedades tanto do sistema de numeração quanto das operações envolvidas em cada tipo de cálculo (ainda que essas não sejam formuladas como tais nas séries iniciais).

Avaliação:
Para diagnosticar o aprendizado da turma, utilize como contexto de referência o jogo e elabore uma atividade para sistematizar alguns conhecimentos construídos durante as partidas, como num jogo simulado.

3- CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os recursos lúdicos, como músicas, filmes, jogos e brincadeiras, enriquecem o aprendizado e o tornam muito mais divertido.
Os jogos pedagógicos podem contribuir com a socialização através das relações dos alunos em sala de aula, e trazem possibilidades de crescimento pessoal, pois com a participação nos jogos, desenvolvem habilidades à serem utilizadas no convívio social.

Para que o professor atinja o resultado esperado da aplicação dos jogos é necessário que tenha planejamento e comprometimento, considerando que é uma atividade de suma importância, que embora prazerosa não se limite à apenas uma distração descompromissada, como passatempo, como era visto pelas escolas antigamente, mas sim como uma didática despojada.


     
                      Imagem tirada da internet*

Projeto Feira de Ciências!

PROJETO FEIRA DE CIÊNCIAS:
 “O poder da prática no processo de aprendizagem”


1. JUSTIFICATIVA

Projetos científicos ajudam no desenvolvimento do aluno de forma prática e com embasamento científico. Compreender os fenômenos e seus mecanismos faz com que eles fiquem mais aguçados no que remete ao ato de aprender a partir da prática.
Os conceitos estudados possibilitam a formação científica, o despertar para a explicação, o entender como se dá cada processo executado e suas possíveis vertentes. O respectivo projeto possibilita e esclarece como os sistemas interagem, explicitando reações até então vistas somente através da teoria.
Pretendemos estimular alunos e demais professores do ensino fundamental e médio à prática da ciência, de modo a encaminhar a formação cultural e propiciar o desenvolvimento do espírito reflexivo, competências fundamentais para uma inserção crítica na sociedade.
Este projeto simboliza a busca pela excelência do ensino e nossa preocupação com a Educação e a Cultura, um passo estratégico que amplia a visão do ensino e estabelece
elementos de motivação. Desta forma, pretendemos congregar, a um só tempo, o pensamento lúdico com práticas educativas que estimulem, não só a construção de conteúdos específicos, mas também a educação dos sentidos e a apuração do senso estético de nossos alunos.


2- REFERENCIAL TEÓRICO

Feiras de ciências constituem-se em recursos riquíssimos para divulgação de ciência na comunidade escolar. A construção de um experimento científico envolve – ou deveria envolver – o dialogismo entre professor e aluno e entre os alunos.
Esse aprendizado dialógico no processo de ensino e aprendizagem é fundamental tanto para o professor quanto para o aluno.
Aprendizado é troca, e o processo é importante para ambos, na medida em que o professor consegue compreender como se dão as dificuldades dos estudantes; antevendo tais dificuldades, seu trabalho pode ser melhorado. É neste momento que o professor deve exercer sua principal função, de orientador do processo de ensino e aprendizagem do aluno – e não a de detentor absoluto do saber.
Feiras de ciências organizadas dentro de escolas de Ensino Fundamental e Médio são importantíssimas para motivar o aprendizado do aluno e para divulgar temas científicos, atuais ou não, para a comunidade escolar.


3. OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Tem por objetivo a construção do conhecimento em inovação, ciência e tecnologia, que possuam caráter inovador e de investigação científica nas diferentes áreas do conhecimento.
O projeto visa disponibilizar a aplicação didática de indiscutível importância para
complementação e  aprofundamento dos  conceitos desenvolvidos em sala de aula, através de
atividades  práticas  de  pesquisa  e  experimentação  desenvolvidas pelos alunos e orientadas
pelos seus professores. Dessa maneira, poder - se elevar o nível, proporcionando aos alunos dos diversos níveis enriquecimento de seu processo de aprendizagem através de vivências de real experimentação científica.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ø  Levar ao educando a curiosidade através de métodos experimentais;
Ø  Desenvolver de forma agradável o processo de ensino/aprendizagem com o auxílio da prática;
Ø  Compreender como se dá o processo de ebulição com a utilização de água, óleo, corante e antiácido;
Ø  Analisar os efeitos causados pelo detergente ao entrar em contato com o leite e corante;
Ø  Fazer com que os educandos percebam como a química, a física, a arte e outras áreas da educação precisam estar em constante sintonia durante o processo de aprendizagem.

4. METODOLOGIA

4.1 DESCRIÇÕES DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

O presente projeto visa levar aos alunos e comunidade escolar a realizarem um momento de socialização, estreitando assim a relação aluno X professor X comunidade. Durante este processo a escola estará com as portas abertas para que todos possam participar inclusive alunos de outras instituições de ensino.
A tônica das atividades a serem desenvolvidas no evento é a experiência prática de vida; ato ou efeito de experimentar (ou experimentar- se) - através de experiências lúdicas, científicas, que contribuam para a Educação em seu sentido mais amplo, em especial para a educação científica da comunidade.
Após a abertura oficial, que será realizada pela diretora da escola, todos serão convidados cordialmente a apreciarem os trabalhos desenvolvidos pelos alunos com o auxílio dos professores.
Em seguida uma equipe julgadora, previamente montada e escolhida, irá analisar todos os trabalhos. Após análise criteriosa será escolhido o experimento que vencerá a Feira de Ciências.
A premiação acontecerá no próprio ambiente e escolar, em seguida será dado o enceramento da Feira de Ciências.

4.2 DESCRIÇÃO DAS REGRAS E PROCEDIMENTOS PARA RECEBIMENTO DE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS PARA A FEIRA DE CIÊNCIAS

1. A Feira de Ciências será composta pelos seguintes eventos:
1.1 Exposição dos projetos dos alunos participantes;
1.2 Oficinas;
1.3 Palestras e Minicursos sobre diversos temas.
2. As inscrições dos trabalhos deverão ser feitas na própria escola.
3. Os  projetos  enviados  para julgamento deverão vir ilustrados com diagramas explicativos
ou com fotografias coloridas e não serão devolvidos.
4. Os projetos que não vierem ilustrados com diagramas explicativos ou com fotografia colorida estarão automaticamente desclassificados.
5. Não há limite para o número de projetos apresentados por cada unidade escolar.
6. Não há limite para o número de projetos orientados por cada professor - orientador.
7. O professor - orientador do projeto deve estar lotado e no pleno exercício de sua profissão
na escola participante.
8. Os  integrantes  dos  grupos da  educação básica devem pertencer à mesma modalidade de
ensino (subsequente ou integrada) e à mesma série.
9. Somente poderão participar alunos regularmente matriculados no Ensino  Fundamental e
Médio.
10. Os certificados serão entregues para todos os professores – orientadores e alunos participantes que apresentarem projeto.
11. Os temas dos projetos deverão se enquadrar em uma das grandes áreas do currículo escolar da instituição.
12. Todos os alunos selecionados deverão participar de oficinas e palestras e terão  acesso  às
instalações da unidade escolar.
13. Os inscritos e selecionados autorizam a Escola a divulgar as fotos e os trabalhos em jornais, revistas, canais de TV, internet e outras mídias.
14. A  autoria  e  a  veracidade  das informações fornecidas à organização do evento serão de
responsabilidade exclusiva dos participantes.
15. A distribuição dos estandes ficará sob a responsabilidade da Coordenação do Evento e as
instalações serão feitas no dia 04/12/2012.
16. Todos os trabalhos deverão permanecer  expostos,  acompanhados  da  equipe   executora,
durante os dois dias consecutivos do e vento,  tanto  no  turno  da manhã quanto no turno da
tarde, de acordo com a programação a ser divulgada pela comissão organizadora.
17. Durante a apresentação dos trabalhos, uma comissão julgadora irá classificar os melhores
projetos de acordo com os mesmos critérios de análise constantes no item da Seção Seleção dos Trabalhos, levando em consideração ainda o domínio da apresentação oral.
18. A comissão julgadora será formada por professores da Escola e convidados não identificados,  que  a  qualquer  momento percorrerão  a  feira,  observando  e  avaliando os
projetos.
19. Nenhum  projeto  deverá  permanecer  no  local  da  exposição  após  o encerramento do
evento.
20. Os projetos serão divididos conforme a escolaridade:
- Fundamental (séries finais): 6º ao 9º ano, e
- Médio: 1º ao 3º ano.
4.3 DESCRIÇÃO DAS REGRAS E PROCESSOS PARA A AVALIAÇÃO E PREMIAÇÕES 

A banca examinadora dos projetos dos alunos deverá selecionar até 03 (três) projetos, observando os seguintes critérios:
1.      Criatividade;
2.      Possibilidade de execução por outros professores;
3.      Fundamentação teórica;
4.      Competências e habilidades na área;
5.      Originalidade;
6.      Objetividade;
7.      As decisões proferidas pela comissão julgadora são soberanas, não cabendo qualquer recurso;
8.      Da Premiação: os projetos avaliados serão premiados da seguinte forma:
Ø  Os três primeiros colocados de cada categoria receberão certificados e medalhas.


5. RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se que ao fim da Feira de Ciências a criatividade  e o poder de  curiosidade científica seja despertado nos alunos de forma a torná-los críticos e  participativos  durante  o período escolar e consequentemente em sua vida pessoal.


6. ORÇAMENTO

6.1 ORÇAMENTO DETALHADO COM A DESCRIMINAÇÃO DOS GASTOS

Será necessário:
Quantidade
Descrição
Valor Unitário
Valor Total
10
Cartolina (cores variadas)
R$0.60
R$6.00
05
pincéis
R$1,50
R$7,50
10
réguas
R$0.30
R$3.00
02
medálias
R$10.00
R$20.00
05
cola
R$1.00
R$5.00
03
fita crepe
R$2.00
R$6.00
15 MT
TNT (branco e verde)
R$1.50
R$22.50
200
panfletos
R$30.00
R$30.00
TOTAL
R$100.00

6.2 INFRA-ESTRUTURA E APOIO TÉCNICO DISPONÍVEIS PARA A REALIZAÇÃO DA PROPOSTA

A escola disponibiliza para execução do projeto “Feira de Ciências” todo o ambiente escolar, e para a apresentação dos trabalhos e visitação a quadra poliesportiva, sendo esta coberta para melhor tranqüilidade dos participantes envolvidos.


7. CRONOGRAMA


MÊS

Março


Abril


Maio


Junho


Julho



ATIVIDADES
Escolha dos
temas,
discussões.

Leituras,
pesquisas e
debates.

Palestra;
Redação do
texto final.

Elaborar
cartazes

Preparação da
apresentação;
Apresentação;
Encerramento.





8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CLEMENTE, Alan Dumont. Guia de Estudos: Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino de Ciências I. Núcleo dos Saberes Pedagógicos. Circulação Interna, FINOM, Paracatu – MG. 144 p. 

PEREIRA, Magda Maria.  PEREIRA, Marcos Leandro. Guia de Estudos: Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino de Ciências II. Núcleo dos Saberes Pedagógicos. Circulação Interna, FINOM, Paracatu – MG. 206 p. 

http://educadoremquimicajoao.blogspot.com.br/2011/05/discussao-de-experimento-todas-as.html

http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/experimento-leite-psicodelico.htm


http://www.youtube.com/watch?v=DJilfAR17HA

http://www.teoleokohler.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/7/2740/31/arquivos/File/Projeto%208A.pdf